Hoje vou contar sobre meu primeiro anal com o amado.
Foi mais ou menos um ano atrás, neste período de férias, decidimos aproveitar o dia e fazer um piquenique num parque ecológico da cidade.
Era um dia quente e ensolarado, decidimos ir pelo período da manhã para tarde. Demoramos em encontrar um lugar fresco e com uma sombra boa, pois a maioria das árvores eram pés de eucalipto, que muitas vezes, não faz uma sombra perfeita, embrenhamos no meio de uma plantação de pinhos, que estavam com copas rechonchudas e verdes.
Era um local aberto, perto onde as pessoas passavam e estacionavam os carros. Levamos comes e bebes em um isopor grande com gelo para conservar frio e permanecemos por lá, conversando a vontade.
Estava vestida num vestido meio “hippie” longo, de alças finas, sem sutiã, apenas de calcinha por baixo. Estava muito calor e levamos um borrifador com água para umedecer a pele e refrescar.
O amado ficava encantado olhando para suas amadas, ora dando beijinhos, ora nos acariciando enquanto nos divertíamos comendo e conversando.
Estava meio cansada de ficar sentada quando decidi me deitar no colo do amado. Mais tarde enveredamos para nossos assuntos “sexuais”, lembrando de nossas experiências. Foi em meio a estas confissões que Mr. Adônis disse que sentia uma enorme vontade de comer meu cuzinho, pois eu ainda não havia liberado para ele.
Fiquei surpresa e meio sem graça ao mesmo tempo, pois não esperava uma intimidação dessas na lata. Disse que poderíamos tentar qualquer dia destes para satisfazer nossas vontades, afinal, anal sempre é bom, principalmente quando estou muitíssimo excitada.
Como fazia também muito tempo que não fazia um anal para diversificar (pois vivia uma situação entre meio-solteira-meio-se-relacionando), geralmente só fazia aquelas rapidinhas, ou não tinha muito tempo para curtir o lance.
Mr. Adônis deitou-se ao meu lado, atrás de mim, abraçou-me e juntou seu corpo no meu. Até então, não levei para nenhuma conotação, apenas o carinho de sua companhia. Foi quando ele começou a beijar meu pescoço, passar a mão sobre meus seios por cima da roupa, acariciar minha cintura e barriga, comecei a ficar louquinha no mesmo segundo.
O mais divertido era, do local onde estávamos, era relativamente longe, porém, as pessoas podiam ver (de certa forma) o que estávamos fazendo. Éramos os únicos naquele local.
A amada Afrodite ficou preocupada com o fato de estarmos em um local público, pensando até que fossemos nos agarrar ali. Aquele momento estava muito gostoso, então não me importei muito.
Continuamos a nos beijar e nos acariciar, pegava em meus peitos com volúpia e eu dava-lhe beijos gulosos, cheio de tesão. Virei de frente para ele, deitada ainda, coloquei uma perna por sobre seu quadril e continuei a beijar-lhe.
Estava excitada, desci as mãos por seu corpo, até chegar em seu pau, que estava sentindo duro um minutos antes em meu bumbum, agora estava em minhas mãos. Apertei com gosto e ele gemeu gostoso em meu ouvido. Queria ter abocanhado ele ali mesmo, mas …
Mr. Adônis estava louco agarrou-me com mais força contra seu corpo, passou a mão sobre meus seios e os colocou para fora do vestido. Estávamos grudadinhos, parecendo um casal dando uns apertões normais, porém, ele estava é abocanhando meus peitinhos bem gostosos e tesos. Ele lambia e mordia deliciosamente meus biquinhos gostoso e, a cada investida, minha boceta se apertava de tesão, estava em brasas e encharcada.
Como naquela época eu não tomava pílulas, não podia entregar-me ao deleite de fazer um amor safado e gostoso sem camisinha. Estava maluca e subindo pelas paredes (árvores?), quando virei-me de costas, deitada e, discretamente, retirei minha calcinha, e falei para o amado: “Já que não posso pela frente, vou por trás.” – pedi para que a amada ficasse nos vigiando, sentada, enquanto o amado metia sua rola grande, grossa e quente em meu cuzinho apertadinho, tarado por um picão.
Como todo começo, entrou rasgando, pois o amado tem um picão gostoso, depois foi suave. Ele metia devagar e depois atolou gostoso. Estava com vestido levemente levantado atrás, deitada atrás do isopor grande, foi a jogada.
Amada estava com medo pois havia muitas pessoas, estava escurecendo enquanto ele metia discretamente em meu rabinho. Eu estava louca para abrir as pernas e socar uma gostosa enquanto ele enfiava. Então, Afrodite sugeriu que fossemos dali para um motel, em algum quarto baratinho, para terminarmos o que começamos.
Arrumamos nossos pertences e nos destinamos ao motel. Chegando lá, ele me jogou na cama e tirou meu vestido, chupou meus peitinhos mais uma vez, e na posição de frango assado, enfiou sua bronha no meu rabo. Minha bocetinha estava encharcada, ele metia gostoso enquanto eu batia uma siririca. A amada estava pelada do meu lado, socando uma siririca enquanto nós nos deliciávamos.
Eu pedia para ele socar gostoso em meu cuzinho, fazendo ficar largo no pau dele, enfiar fundo e bem gostoso. Não demorou muito para que eu gozasse muito forte, aliás, tremendo de tesão, cheguei a gritar e meu cuzinho chegou a ficar piscando no cacete do amado. Ele adorou, me deu um beijo gostoso e a amada veio por cima de mim. Deu-me uns beijos gostosos, chupou meus peitinhos e desceu em minha bocetinha para chupar.
Ela ficou de quatro na cama, enquanto me chupava, o amado chegou por trás dela e meteu a rola em seu cuzinho também.
A amada ficou de bundão arrebitado enquanto ele socava a rola no seu cu sem parar. Ela chupava minha buça bem gostoso, gemendo pelo pau no seu cu e por deliciar-se com meu mel. Logo ela gozou deliciosamente em seu pau, enquanto o amado socava até o fundo para gozar também. Ele tirou sua rola deliciosa e gozou em cima de nós urrando. Deliiiiiciiia! Sentimos seu leitinho quente em nossos corpos.
Ainda aproveitamos e tomamos um banho juntos. Relaxamos e fizemos amor a três bem gostoso novamente.